por acaso nao e a 1 vez que tal se ve,a uns 12 anos atrasm camp now o barça ganhava 4-0 ao valencia e nos ultimos 20 minutos o valencia conseguio empatar,no entanto nao deixa de ser uma grande recuperaçao por parte da Suecia
Pois eu lembro-me de um amigável Newcastle-Sporting em 92/93 que o Newcastle vencia 3-0 aos 60 minutos e o Sporting acabou por ganhar 5-3 :) E penso que essa situação de 4-0 para 4-4 também aconteceu numa Taça de África com Angola. Mas claro, estamos a falar da Alemanha, em casa...
Silva, inesquecível, claro, mas a segunda parte foi pouco emocionante, via-se claramente quem acabaria por vencer. Foi mágico na mesma, mas um pouco abaixo dos que referi em termos de emoção pura.
6-3 foi dos jogos mais estranhos que já vi. Até aos 30 minutos o Benfica andou a cheirar a bola, levava dois banhos: de chuva e de bola. Só que depois apareceu o João Pinto. Ainda assim, mesmo com 2-3 ao intervalo. Se o Queiroz não tem feito a tal troca Paulo Torres-Pacheco, tenho impressão que o Sporting não perderia esse jogo.
Sim, estávamos a perder mas mais por obra do João Pinto do que propriamente pela equipa estar desequilibrada. O homem sacou aqueles dois primeiros golões numa altura em que o Benfica estava completamente sem soluções, bloqueado e dominado. Acho que com o intervalo, o Sporting podia recuperar daquela desorientação do último quarto de hora da primeira parte mas o Queiroz quis precipitar as coisas e aos 60 minutos já estava 5-2 e o Queiroz até tirou o Iordanov e pôs o Poejo para tentar equilibrar a equipa. Isto também demonstra o principal problema do Sporting nessa época: a falta de soluções. Tinhamos uma equipa base fortíssima (talvez a mais forte que me lembro) mas com as lesões, castigos e o problema do Cherba, andámos alguns jogos a jogar com Poejo, Marinho e Amaral. E perdemos os jogos todos com Benfica e Porto...
É verdade que foi um sufoco durante 20 minutos mas os vossos golos (até o da Luz) nasceram sempre de erros do nosso guarda-redes (aliás, era uma imagem de marca, aquelas saídas do Neno). O SLB equilibrou o jogo a partir daí e aquele terceiro golo revelou bastante treino.
Sim, o Neno era mauzinho a sair aos cruzamentos mas olha que o Balakov também não facilitava a vida aos guarda-redes. Os livres e os cantos saíam venenosos de força e colocação. E esses 2 golos foram assim. O do Figo foi só encostar mas o do Cadete foi um bom golo.
Sim, aquilo ia cheio de efeito e com bastante força. Aliás, penso que era o gajo que melhor marcava livres e cantos, há poucos jogadores que fazem aquilo. Enfim, qualquer gajo que goste de futebol era admirador do Krasimir.
Exacto. A uns dez minutos do fim. Foda-se e depois ainda marcámos um golo mas o Paneira estava fora-de-jogo (5 centímetros, mas estava).
Essa época teve muitos momentos do Neno. Aquilo com os pés também era péssimo. Mas fazia umas boas manchas e era um porreriraço, factor que, naquela época, contava muito.
Nos treinos aquilo era muito pouco profissional. E os jogadores chamavam "Super Mário" ao Toni. Estás a ver o nível.
por acaso nao e a 1 vez que tal se ve,a uns 12 anos atrasm camp now o barça ganhava 4-0 ao valencia e nos ultimos 20 minutos o valencia conseguio empatar,no entanto nao deixa de ser uma grande recuperaçao por parte da Suecia
ResponderEliminarCuidado com a Merkel hoje...deve estar aziada...
ResponderEliminarPois eu lembro-me de um amigável Newcastle-Sporting em 92/93 que o Newcastle vencia 3-0 aos 60 minutos e o Sporting acabou por ganhar 5-3 :)
ResponderEliminarE penso que essa situação de 4-0 para 4-4 também aconteceu numa Taça de África com Angola. Mas claro, estamos a falar da Alemanha, em casa...
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarHá 2 anos o Arsenal estava a ganhar fora 4-0 ao Newcastle e deixou-se empatar. Outro exemplo.
ResponderEliminarGosto muito do resultado 4-4!!!
ResponderEliminarSaudades!!!
Exemplos de uma recuperação destas não faltarão, agora o adversário chamar-se Alemanha e a jogar em casa é que já deve ser mais difícil.
ResponderEliminarPeyroteo,
ResponderEliminarnão foi o newcastle. o adversário era o manchester city. o cadete marcou 3 ou 4.
http://www.youtube.com/watch?v=FIipF8znRNA
ResponderEliminarPedro,
ResponderEliminarFoi um jogo fantástico esse 4-4 entre o Bayer Leverkusen e Benfica.
No ano do 4-4 o Porto foi ganhar fora ao campeão alemão (Werder Bremen) por 5-0. Igualmente épico (para puxar a brasa à minha sardinha).
O Rui Filipe marcou o primeiro, não foi? Morreu de forma estúpida.
ResponderEliminarOs 4-4 foram, a par da vitória frente ao Arsenal, os jogos mais emociantes que vi do meu Clube.
Nesse jogo o Rui Filipe marcou o primeiro e até o Secretário marcou
ResponderEliminarluis, eu acrescentaria o 6-3 em Alvalade
ResponderEliminarNo Maisfutebol falam de um mundial sub-21 em que Portugal esteve a ganhar 5-0 aos Camarões e se deixou empatar, mas não me lembro nada disso.
ResponderEliminarSilva, inesquecível, claro, mas a segunda parte foi pouco emocionante, via-se claramente quem acabaria por vencer. Foi mágico na mesma, mas um pouco abaixo dos que referi em termos de emoção pura.
ResponderEliminar6-3 foi dos jogos mais estranhos que já vi. Até aos 30 minutos o Benfica andou a cheirar a bola, levava dois banhos: de chuva e de bola. Só que depois apareceu o João Pinto. Ainda assim, mesmo com 2-3 ao intervalo. Se o Queiroz não tem feito a tal troca Paulo Torres-Pacheco, tenho impressão que o Sporting não perderia esse jogo.
ResponderEliminarShankly foi num Mundial sub-17 se não estou em erro.
ResponderEliminarBem, já o estavam a perder, com o Torres em campo.
ResponderEliminarMas foi uma jogada de mestre, abrir o corredor para o fabuloso Paneira...
Sim, estávamos a perder mas mais por obra do João Pinto do que propriamente pela equipa estar desequilibrada. O homem sacou aqueles dois primeiros golões numa altura em que o Benfica estava completamente sem soluções, bloqueado e dominado. Acho que com o intervalo, o Sporting podia recuperar daquela desorientação do último quarto de hora da primeira parte mas o Queiroz quis precipitar as coisas e aos 60 minutos já estava 5-2 e o Queiroz até tirou o Iordanov e pôs o Poejo para tentar equilibrar a equipa. Isto também demonstra o principal problema do Sporting nessa época: a falta de soluções. Tinhamos uma equipa base fortíssima (talvez a mais forte que me lembro) mas com as lesões, castigos e o problema do Cherba, andámos alguns jogos a jogar com Poejo, Marinho e Amaral. E perdemos os jogos todos com Benfica e Porto...
ResponderEliminarÉ verdade que foi um sufoco durante 20 minutos mas os vossos golos (até o da Luz) nasceram sempre de erros do nosso guarda-redes (aliás, era uma imagem de marca, aquelas saídas do Neno). O SLB equilibrou o jogo a partir daí e aquele terceiro golo revelou bastante treino.
ResponderEliminarSim, o Neno era mauzinho a sair aos cruzamentos mas olha que o Balakov também não facilitava a vida aos guarda-redes. Os livres e os cantos saíam venenosos de força e colocação. E esses 2 golos foram assim. O do Figo foi só encostar mas o do Cadete foi um bom golo.
ResponderEliminarSim, aquilo ia cheio de efeito e com bastante força. Aliás, penso que era o gajo que melhor marcava livres e cantos, há poucos jogadores que fazem aquilo. Enfim, qualquer gajo que goste de futebol era admirador do Krasimir.
ResponderEliminarNão foi nesse ano também que perderam em Parma nas meias finais da Taça das Taças com um erro do Neno num cruzamento?
ResponderEliminarExacto. A uns dez minutos do fim. Foda-se e depois ainda marcámos um golo mas o Paneira estava fora-de-jogo (5 centímetros, mas estava).
ResponderEliminarEssa época teve muitos momentos do Neno. Aquilo com os pés também era péssimo. Mas fazia umas boas manchas e era um porreriraço, factor que, naquela época, contava muito.
Nos treinos aquilo era muito pouco profissional. E os jogadores chamavam "Super Mário" ao Toni. Estás a ver o nível.
ehehe Super Mário! No Sporting não era muito diferente. O Paulinho participava nas peladinhas...
ResponderEliminar