
Sem o mais velho dos irmãos Laudrup (vi uma reportagem sobre ele onde falava deste episódio, terrível escolha), mas também sem a pressão de vencer, a Dinamarca passou um grupo com a França e Inglaterra (mais a Suécia).
Depois, um dos favoritos, a Holanda, apareceu no caminho dos nórdicos. Nos penáltis, depois de um empate a dois, os dinamarqueses foram mais fortes.
Na final, a Alemanha de Klismann, Riedle, Kohler, Brehme, Hassler (o pequenino) Effenberg e Mathias Sammer, o ruivo do Borussia Dortmund, foi surpreendida pelo futebol esforçado e por vezes espectacular da Dinamarca.
Para mim a melhor equipa era a Holanda, mais uma vez com o trio maravilha Gullit-Basten-Rijkaard, e com novos elemntos de classe, como Bergkamp. Na final, torci pelos dinamarqueses e a verdade é que todos ficámos surpreendidos com a vitória.
Mais uma caderneta, mais um Europeu sem Portugal. Adolescência difícil!
3 comentários:
Bom europeu! Se não fosse a Dinamarca, era a Jugoslávia que limpava aquilo. Tinha uma selecção magistral com Savicevic, Stojkovic, Mihajlovic, Pancev, Jugovic, Jokanovic!
Engraçado que a caderneta da Panini já trazia duas equipas de reserva: A Dinamarca e a Itália.
Lembro-me que na qualificação, Portugal tinha vencido a Holanda nas Antas por 1-0, golo do Rui Águas em que o Veloso andou à estalada com o Van Basten
O pior foi aquele jogo na Grécia. Acho que a última vez que vencemos os gregos foi no jogo em casa desta qualificação... em 1992 acho eu.
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