A besta negra, o eliminador de sempre nas meias, acabou por ser o adversário mais fácil.
Oferecendo a posse de bola aos gaulêsese, a selecção nacional controlou o jogo com segurança, apesar dos sustos ocasionais, e caminhou com confiança e certeza para a reedição da final de há 20 anos. Assim, quase anonimato, surge um grupo que já fez história, a dobrar! A eliminação falada no inicio deste texto e levar as redes invictas para uma final mundial.
Mesmo sem conhecer o resultado final arrisco dizer que o percurso desta equipa seria digno de filme de Hollywood, daqueles cheios de epicicidade, onde os corajosos batem as hipóteses e unindo-se ultrapassam qualquer adversário, com musica em crescendo e cheio de câmaras lentas.
Der por onde der, dia 21 às 2:00, vou estar colado à Eurosport (ouvir aquele comentador é um bónus, ontem relatou o golo do Danilo como sendo um remate para fora!) a ver e a vibrar nessa final da lusofonia.
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