quinta-feira, novembro 30

O absurdo

Há coisas que me chateiam e uma delas é a estupidez. O assunto nunca foi assunto e certamente não merecia sequer menção, não fora a estranha insistência dos energúmenos do costume, acentuada por aqueles que gostam de manipular acontecimentos normais para efeitos clubísticos.

Refiro-me, infelizmente, aos festejos de Luís Figo a quando do golo do Inter de Milão, frente ao Sporting. Que o extremo português prime pelo decoro quando actua em Alvalade, clube que o formou, é prova do bom senso que o caracteriza e sinal de respeito. Pensar que Figo não devia celebrar um golo que dava à sua equipa – a que lhe paga, onde ele trabalha todos os dias, com companheiros com quem passa mais tempo do que com a própria família – o apuramento para os oitavos-de-final da Liga dos Campeões – depois de, à segunda jornada, contabilizarem duas derrotas – é próprio de imbecis, de quem nunca soube o que era fazer parte de um grupo competitivo ou de gente mal-intencionada.

Por maioria de razão, seria absurdo que os sportinguistas questionassem a relação de Figo com o seu clube.

Quanto vale o Benfica?

O Benfica joga o futuro em 6 dias onde o real valor da equipa da Luz será colocado à prova. Por muito que se tente desvalorizar este duplo confronto, qualquer adepto percebe que muita coisa está agora em jogo. Desde logo, porque não especular, a permanência de Fernando Santos...

Uma derrota em Alvalade seguida de derrota ou empate em Manchester não é um cenário nada irrealista e levará o Benfica e Fernando Santos de volta ao Inferno. Resistirá o engenheiro a duas derrotas em jogos chave, uma delas contra o eterno rival?

Um empate em Alvalade e não apuramento em Manchester deixa as coisas "assim assim". A vida no campeonato fica ainda mais complicada face ao Porto. A UEFA e a Taça de Portugal ganham uma importância maior no contexto da época.

Uma vitória em Alvalade alargará o nó da gravata de Fernando Santos, ainda que a eliminação da Champions se venha a verificar.

Um par de vitórias nestes dois jogos, ambos fora, ambos frente a adversários que são nesta altura teoricamente superiores, darão ao Benfica uma embalagem de efeitos imprevisíveis. Fernando Santos calará as vozes dos detractores e passará de besta a bestial. A tranquilidade e confiança conquistarão o plantel.

O comportamento da equipa encarnada tem sido errático. Ora ganha por 3 ora é sovado por idêntica marca. Como será agora? Quanto vale realmente o Benfica é o que se vai ver neste duplo confronto.

P.S. O discurso positivo e ambicioso de ambos os treinadores é uma nota de destaque. Assim se traduza em campo...

Siga para bingo

Aumento de passivo pode extinguir Briosa.

quarta-feira, novembro 29

Ideias!

Quando menos se esperava, e melhor, donde menos se esperava, surge uma ideia, com pés e cabeça. A ideia até pode não ser muito original, e de certa forma segue um raciocínio óbvio, mas é uma ideia meus amigos, uma ideia da Liga Portuguesa de Futebol, imagine-se. Eu, ou nós calculo, que pensava que na Liga só se discutiam assuntos de menor, ou maior para alguns, importância, ou dos arbritos, ou de “massa”, ou de jogos de poder, e eis que surge algo com o intuito de promover o espectáculo, o espectáculo do futebol. Bem, ainda é só um projecto, não sejamos optimistas em excesso.

Com a redução de clubes e consequentemente menos quatro jogos (um mês inteiro), para já, agrada-me a hipótese de ver mais um ou dois clássicos por época.
A ideia de prémios monetários geridos pela organização também me parece bem, mas este deve ser o ponto que cai por terra.
Todavia, e avaliando a quente a noticia, os finalistas vão jogar sete jogos. Não vai ser fácil “encaixar” no calendário.
Mas meus amigos, repito, uma ideia saiu dali.

terça-feira, novembro 28

Alguém que se chegue à frente com uma explicaçãozinha.

Esqueçam o clube do rapaz. Esqueçam o rapaz. Esqueçam. Pura e simplesmente.

"Pontas-de-lança"

Esta época parece reservar-nos algumas surpresas quanto aos homens-golo dos três grandes. Eis o que temos com pouco mais de um terço da época decorrido:

FC Porto - Adriano era apontado como um dos candidatos à "Bola de Prata". Lesionou-se e já nem no banco tem lugar. Aí, senta-se Bruno Moraes, que, depois de uma lesão muito grave, já conseguiu golos importantes. Marcou, por exemplo, o golo que mais me enraiveceu esta temporada. Sokota prossegue a sua eterna luta contra as lesões. Por último, com Adriaanse longe, Hélder Postiga ressuscitou. Nos últimos anos, fui muito crítico em relação a ele. Não retiro o que disse e escrevi, pois o seu (fraco) desempenho justificou-o. Agora, chegou a hora dos elogios: basta olhar para a lista dos melhores marcadores.

Sporting - Dos novos, Bueno marca golos com a mesma regularidade com que o fazia em Paris e Alecsandro, apesar de alguns golos, ainda não terá convencido plenamente. Yannick é um jovem promissor que muito incomoda as defesas contrárias. Quanto a Liedson, desde que chegou a Portugal destacou-se em dois aspectos: marcar muitos golos e ser um grande "fiteiro". Neste, mostrou no domingo estar em grande forma; no outro, deve estar à espera de 6.ª feira.

Benfica - Quando não está lesionado, Miccoli é um 'diabinho' à solta, capaz de pequenas maravilhas. Nuno Gomes está a ser o oposto do que foi na primeira metade de 2005/2006: apesar de algumas boas combinações, que por vezes proporcionam golos aos colegas, parece ter perdido o sentido da baliza. A finalizar, depois de ter visto Mantorras no sábado, concluí que, ao contrário do que pensava, Kikin Fonseca deve ser mesmo muito mau...

segunda-feira, novembro 27

The tank.

"Jorge Costa foi ontem homenageado pelo Charlton, o clube inglês que regresentou na época 2001/02 e ao serviço do qual disputou 26 jogos. O antigo internacional português foi considerado um dos três melhores jogadores estrangeiros de sempre do clube londrino e por isso alvo de uma distinção, decidida o ano passado, por ocasião das festas do centenário do Charlton. Num ambiente de festa, e perante cerca de 30 mil espectadores, o ex-capitão do FC Porto dirigiu-se ao centro do relvado antes do início do Charlton-Everton (terminou 1-1), onde recebeu uma relógio de prata, sob os aplausos de uma plateia em delírio. Uma manifestação de reconhecimento e carinho deixou o português extremamente sensibilizado.(...)

Não estive aqui mais de cinco meses, mas a julgar pela reacção das pessoas esse tempo foi suficiente para perceberem que dei sempre tudo em campo ".
O Jogo, 26 Nov. 2006

Menos um.

No jogo em que o Postiga consegui falhar um golo com a bola já dentro da baliza, o Porto lá venceu o jogo em Belém. Não se pode dizer que tenha sido uma vitória difícil, mas eu que gosto tanto de ver um jogo de futebol estava mortinho para que acabasse.
Na ressaca europeia, num jogo fora, antes de uma jornada em que pudemos ganhar mais do que três pontos, o que importava era vencer.

Destaque-se:
A qualidade competitiva da equipa, se não se pode jogar bem e marcar três golos a vitória também serve.
O saudável regresso do perigo em bolas paradas.
Um golo mais do Postiga.
A segurança de Pepe e Bruno Alves.
A velocidade do Bosingwa.

domingo, novembro 26

"Grandes" somam vitórias.

Miccoli lesionou-se já na segunda parte do jogo contra o Marítimo mas, ao intervalo, Fernando Santos terá "pressentido" que o italiano não ia a Alvalade. Por isso, deixou-o em campo. Esta época está a ser, para além de tudo, uma sequência inenarrável de "tiros nos pés". Katsouranis afirma-se como a melhor contratação deste ano dos três "grandes". Aí, o engenheiro acertou.

FCP e SCP não deram tréguas e venceram em deslocações complicadas. Os "dragões" têm Postiga (continua a espantar muita gente) em boa forma e já despacharam muitos dos jogos mais difíceis da primeira volta. O SCP derrotou a Naval com um golo de Ronny. As bolas paradas têm dado pontos ao "leões" e parece que esse facto deixou de incomodar muitos adeptos. Pelo contrário, sempre vi no aproveitamento desses lances estratégia e trabalho de casa bem feito. Que o futebol moderno não dispensa.

quinta-feira, novembro 23

A carta.

No site do F.C.Porto. Por nunca ter assistido a tal situação não sei o que diga. Comentem.

«Exma. Administração da F.C. Porto – Futebol, SAD:Face a inúmeras notícias que têm sido veiculadas em diversos Órgãos de Comunicação Social, venho por este meio informar a Exma. Administração de que não pretendo representar o Atlético de Madrid. A minha vontade é manter-me no F.C. Porto.

Ricardo Quaresma
Porto, 23 de Novembro de 2006».

quarta-feira, novembro 22

Conclusão

Ou se tem sorte no sorteio do grupo, ou a entrada no pote 2 é decisiva.

Do jogo de hoje o grande destaque vai para a atitude fantástica da equipa. Perante o Inter de Milão, em pleno Giuseppe Meazza conseguiu a espaços dominar o jogo e criar calafrios à milionária equipa interista. Excelente exibição - mais uma - de Anderson Polga, claramente o melhor homem do Sporting. Nota muito alta também para Tello a confirmar o seu bom momento.

2 notas finais:

- A rotatividade desta vez enfraqueceu mesmo a equipa. Porquê Farnerud em vez de Carlos Martins?

- As lesões desequilibraram o 11 em campo. O golo do Inter talvez não tivesse acontecido com o Tonel a central... mas falar a posteriori é sempre fácil.

Para o ano há mais Champions... resta agora atingir a UEFA e fazer uma boa caminhada nessa competição, mais à medida da nossa realidade.

Colectivo.

Era para pontuar, contra um CSKA que não tinha sofrido nenhum golo em quatro jogos, contra um CSKA que poderia garantir o apuramento.
Grande jogo de equipa, da equipa do F.C.Porto. Tirando Fucile são todos jogadores que já lá estavam a época passada, também por isso mérito a Jesualdo.
O primeiro golo do Porto faz a síntese da exibição de ontem, recuperação de bola, passe, passe, passe, golo. Quatro ou cinco toques, quatro jogadores. Simples e eficaz.

A mobilidade do tridente ofensivo do Porto, com Quaresma (o melhor em campo), Lisandro ( o melhor em campo, também) e Postiga.
O comandante Lucho. O pulmão de Meireles.
A dupla de altura e das alturas, Pepe e Bruno Alves (a propósito, começa a ser justo rectificar o que eu disse, e o que se disse, no passado e dar o devido mérito ao Bruno Alves pela excelente época que está a fazer).
Laterais para todo o corredor.
Discernimento e maturidade, ter o bloco defensivo amarelado desde muito cedo ajuda a esta análise.

Da jornada de ontem quem completou 10 Pontos já está apurado, excepto no nosso grupo. 9 Golos marcados, se bem que faltam jogar metade das equipas (hoje), até agora temos o quarto melhor ataque da prova

Mais um esforço e passamos, e em primeiro do grupo.

SLB e FCP somam vitórias.

Uma vitória concludente sobre o Copenhaga, tal e qual como se esperava. O adversário era fraco, tal e qual como se tinha visto em jogos anteriores. Uma excelente primeira parte, com destaque para Miccoli e Léo. Para seguir em frente o SLB tem que vencer em Manchester o que, na minha opinião, foi o melhor que podia ter acontecido.

O FCP fez um excelente jogo. Massacrou o adversário, marcou dois golos e podia ter goleado. Falta pouco para o apuramento se concretizar e, para já, esse seria o desfecho justo para os "dragões".

terça-feira, novembro 21

Champions, sem o ser.

O SLB recebe hoje o Copenhaga. Só a vitória interessa. Estou plenamente convencido que vamos arrumar os dinamarqueses. Ainda não percebi muito bem qual é o papel do SLB nesta competição mas, logo à noite, os três pontos são uma obrigação.

Mas tenho uma dúvida: há, neste momento, alguns sinais de má relação entre o plantel e o Fernando Santos. Já vi disto muitas vezes, neste clube. Acaba sempre mal, não é?

O SCP joga amanhã, em Milão. Quando há uns meses atrás escrevi que o SCP tinha hipóteses de passar o grupo, um ou outro comentador leonino, não aguentando a pressão do fortíssimo grupo, "agradeceu" o meu cinismo (falei em motivação, juventude, estabilidade Vs inexperiência). Não é uma questão de ter razão, neste caso. Mas parece-me evidente que a tinha.

Já aqui o escrevi, e volto a escrever. Visto de "fora", o SCP é uma equipa forte. Não joga um futebol atraente, mas mostra-se extremamente competente a nível psicológico - sendo esta a área que considero mais importante no futebol actual.

Estranhei muito mais o empate em Aveiro do que a vitória sobre o Inter, ou o empate em Munique. É verdade que o Inter está mais forte e, potencialmente, é melhor. Na prática, pode não ser bem assim. Boa sorte, que também vão precisar.

De bandeja.

José Veiga já não é do SLB. É bom que todos os benfiquistas o percebam e se mostrem indiferentes com o destino do ex-director do futebol.

Estar a discutir negócios entre Veigas e Duques só pode servir para nos distrairmos do evidente. Há duas épocas, todos os lances duvidosos dos jogos do SLB eram exaustivamente explorados pelos nossos adversários. As faltas nunca eram faltas, os golos eram todos ilegais e todos de bola parada, essa ilegalidade do futebol moderno.

Hojo, tudo parece estar, de novo, adormecido. O FCP venceu com um golo irregular, o SCP foi prejudicado com um lance de pénalti atroz e, em Braga, com o empurrão principal dos "encarnados", lá estava o homem do apito, sempre demasiado óbvio.

Esta era uma daquelas jornadas. Valeu Patrício. E tem sido assim, esta época. Mas a berraria calou-se. E isso, meus amigos, não consigo perceber.

segunda-feira, novembro 20

Tello resolve

Prova superada numa deslocação sempre complicada. Exibição agradável dos leões sobretudo na 1ª parte. Tello resolveu o jogo que estava a ficar cada vez mais complicado devido à falta de pontaria e à segurança de Marcos. O Marítimo podia ter causado um dissabor perto do fim, num lance em que Rui Patrício conseguiu salvaguardar a verdade desportiva e a justiça do vencedor. O Sporting está bem, está muito forte e continua na luta pelo título de campeão nacional. A deslocação à Naval é o obstáculo que se segue.

Antes disso, quarta feira, a competição é outra com um grau de dificuldade substancialmente superior. A derrota atira o Sporting para a UEFA (que não é nada de desprezar), o empate ou a vitória permitem acalentar esperanças na concretização de um brilharete. Mais um teste à maturidade dos bébés de Paulo Bento. Boa sorte!

domingo, novembro 19

O associativismo

A incorporação da Academia na SAD e a redução da percentagem detida pelo Sporting nessa empresa de 78% para 51% estão agora na calha. Compreensível e aceitável.

FSF, pessoalmente, defende ainda que, em ultima análise, 40% do Sporting na SAD leonina - o mínimo permitido por lei - seria suficiente. Daqui resultaria a possibilidade remota, mas possível, do Sporting ser adquirido por um qualquer magnata ou grupo empresarial. A consequência natural disso mesmo - o associativismo deixaria de fazer qualquer sentido. Neste capítulo não pode ser criticada a coerência de FSF (tantas vezes criticada) já que sempre afirmou publicamente a sua opinião face ao associativismo.

O que FSF se calhar ainda não percebeu é o que está por detrás do associativismo. O que é que leva as pessoas a serem sócias mesmo que muitas vezes não tenham vantagens concretas em sê-lo. Tome-se o exemplo de um habitante do Norte quer raras vezes venha ver jogos a Lisboa. A identificação com o clube, o facto de ser fan e sócio ser importante para o auto-conceito do individuo, o sentimento de pertença a uma comunidade que partilha as mesmas paixões. São factores que também se medem, é preciso é saber fazê-lo. E reforçam a brand equity que se calhar é um conceito que FSF domina melhor.

E claro, as receitas das quotizações representam uma fatia não negligenciável do orçamento...

Mais três, menos três.

"Vamos ter que falar [com os jogadores]", disse Fernando Santos, depois da derrota em Braga. Até nem era má ideia, não fosse - pelo menos - a terceira vez que o diz, esta época.

"Vi uns rapazinhos a correr, não foi a jogar à bola", disse Luís Filipe Vieira. A crítica, por justa que seja, é destrutiva ao máximo. Vinda de mim, não fazia mossa alguma. Vinda do Presidente...

Perder em Braga nunca foi uma calamidade. Mas estas derrotas do SLB têm sempre uma carga dramática que não consigo entender.

E continuo a achar que nos falta alguma coisa. Psicológica.

sábado, novembro 18

O futuro passa por aqui

"Considero sempre que é o reflexo da actual conjuntura económica e, mais especificamente, do mercado imobiliário: o momento é de recessão. Os sócios do Sporting aprovaram esta decisão em assembleia geral, e o Conselho Leonino ratificou-a. Parece-me que, neste momento, a alienação por 50 milhões é uma solução razoável."
João Oliveira Martins in O Jogo

Precisamente por o mercado estar em recessão, será uma boa altura para vender? Não se estarão a dar argumentos à oposição?

O esquema trafulha para que fosse aprovada esta alienação sem que os sócios tivessem voto na matéria foi um tiro no pé já aqui debatido. Não havia necessidade sobretudo numa altura em que a malta até já percebeu que os juros da dívida aniquilam qualquer possibilidade de tirar dali rendimento.

Quem será o jogador que será vendido por 10 milhões? A venda do património não desportivo mais as receitas desta época não chegam, por si, para evitar mais uma saída? Está bem que o Nani baixou muito de rendimento mas parece-me que é de manter...

quinta-feira, novembro 16

Roda viva.

O MK do 442 sugere que se acabe com empréstimos de jogadores, promovidos entre clubes da mesma divisão. Não podia estar mais de acordo.

Em Portugal, os poderes optam (quase) sempre por querer agradar a "gregos e a troianos". É uma simples forma de acabar com polémicas, apostando na inércia que também caracteriza o "português".

Ou seja, a Lei proíbe, mas é tão frágil e facilmente manipulável que ficamos num plano de hipocrisia total. E para alguém se chatear outra vez, passam anos e anos.

A Lei dos empréstimos mudou - os jogadores deixaram de ser impedidos de defrontar o seu clube de origem -, mas os casos sucedem-se. Utilizam-se "esquemas" óbvios ou menos óbvios, levantam-se suspeitas que em nada beneficam o futebol.

E não vale a pena evitá-lo: se os jogadores actuam contra os seus "patrões", estão comprados, se não actuam, foram comprados.

Empréstimos? Só para outra divisão. Simples.