O MK do 442 sugere que se acabe com empréstimos de jogadores, promovidos entre clubes da mesma divisão. Não podia estar mais de acordo.
Em Portugal, os poderes optam (quase) sempre por querer agradar a "gregos e a troianos". É uma simples forma de acabar com polémicas, apostando na inércia que também caracteriza o "português".
Ou seja, a Lei proíbe, mas é tão frágil e facilmente manipulável que ficamos num plano de hipocrisia total. E para alguém se chatear outra vez, passam anos e anos.
A Lei dos empréstimos mudou - os jogadores deixaram de ser impedidos de defrontar o seu clube de origem -, mas os casos sucedem-se. Utilizam-se "esquemas" óbvios ou menos óbvios, levantam-se suspeitas que em nada beneficam o futebol.
E não vale a pena evitá-lo: se os jogadores actuam contra os seus "patrões", estão comprados, se não actuam, foram comprados.
Empréstimos? Só para outra divisão. Simples.
Em Portugal, os poderes optam (quase) sempre por querer agradar a "gregos e a troianos". É uma simples forma de acabar com polémicas, apostando na inércia que também caracteriza o "português".
Ou seja, a Lei proíbe, mas é tão frágil e facilmente manipulável que ficamos num plano de hipocrisia total. E para alguém se chatear outra vez, passam anos e anos.
A Lei dos empréstimos mudou - os jogadores deixaram de ser impedidos de defrontar o seu clube de origem -, mas os casos sucedem-se. Utilizam-se "esquemas" óbvios ou menos óbvios, levantam-se suspeitas que em nada beneficam o futebol.
E não vale a pena evitá-lo: se os jogadores actuam contra os seus "patrões", estão comprados, se não actuam, foram comprados.
Empréstimos? Só para outra divisão. Simples.
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