Estão a dar que falar. Não só por aquilo que jogam ou têm jogado, mas também pelas suas mais recentes declarações. Ambos chegaram muito jovens a Portugal, sendo por isso praticamente desconhecidos no seu País. Do Brasil dizem, já lá vai o tempo....e assim ambos se encontram há vários anos em territorio nacional a jogar pelos relvados portugueses da primeira divisão. Até aquí, uma história como a de centenas de compatriotas seus, que tentam a sorte na Europa, sendo Portugal uma das principais portas de entrada. Pelo menos em quantidade.
Agora, dizem querer jogar pela selecção nacional de Portugal. Surpresa!? Já depois do caso Deco onde houve inúmeras manifestações sobre o caso, já ninguém deveria ficar surpreendido com esta situação. Aliás, já se tinha falado do caso antes, nomeadamente com Marco Aurélio ou Liédson ou até Deivid.E eu até acho que são casos diferentes.
Mas a polémica continua....
As mesmas manifestações repetem-se. Há quem defenda a pureza da camisola da selecção e não queira ver estas constantes “naturalizações”. A Selecção afinal de contas representa um país e os portugueses. Porque raio têm que vir esses brasileiros jogar por nós!?
A questão é que também eles já são ou serão muito em breve portugueses. Segundo a nossa lei e a nossa própria Constituição.
A resposta então é “Pois, mas não nasceram em Portugal”. E aí, também me entra alguma confusão. Não haverá por aí cabo verdianos, moçambicanos ou angolanos que nasceram nestes países e representaram depois Portugal!? E já nem falo do tempo das colónias. Será por virem do Brasil!?também outrora uma ex colónia de Portugal...
Não percebo.
E a questão não fica aquí. Por exemplo, no outro dia via um resumo do PSV e seguia de perto a exibição do internacional sub-21 português Manuel da Costa, nascido e criado em......França. Mas então que raio!? É filho de portugueses, podem dizer. Mas tem que ser mãe e pai? Ou pode ser só o pai, ou então a mãe!? É-me complicado perceber até que ponto se é português ou não e se pode jogar pela Selecção.
Como já devem ter calculado não sou contra a convocatoria destes dois jogadores. Sempre que o provarem que técnicamente tem lugar na selecção.
Portugal deve e deveria também ter orgulho nestes jovens também e vê-los também eles como produto do nosso futebol. Chegar á Europa com tenra idade, totalmente desconhecidos, passar muitos anos entre nós, formar-se cá dentro e depois triunfar no mundo do futebol mundial é um orgulho e mérito do futebol português. Ou sou só eu que penso assim!?
Agora, dizem querer jogar pela selecção nacional de Portugal. Surpresa!? Já depois do caso Deco onde houve inúmeras manifestações sobre o caso, já ninguém deveria ficar surpreendido com esta situação. Aliás, já se tinha falado do caso antes, nomeadamente com Marco Aurélio ou Liédson ou até Deivid.E eu até acho que são casos diferentes.
Mas a polémica continua....
As mesmas manifestações repetem-se. Há quem defenda a pureza da camisola da selecção e não queira ver estas constantes “naturalizações”. A Selecção afinal de contas representa um país e os portugueses. Porque raio têm que vir esses brasileiros jogar por nós!?
A questão é que também eles já são ou serão muito em breve portugueses. Segundo a nossa lei e a nossa própria Constituição.
A resposta então é “Pois, mas não nasceram em Portugal”. E aí, também me entra alguma confusão. Não haverá por aí cabo verdianos, moçambicanos ou angolanos que nasceram nestes países e representaram depois Portugal!? E já nem falo do tempo das colónias. Será por virem do Brasil!?também outrora uma ex colónia de Portugal...
Não percebo.
E a questão não fica aquí. Por exemplo, no outro dia via um resumo do PSV e seguia de perto a exibição do internacional sub-21 português Manuel da Costa, nascido e criado em......França. Mas então que raio!? É filho de portugueses, podem dizer. Mas tem que ser mãe e pai? Ou pode ser só o pai, ou então a mãe!? É-me complicado perceber até que ponto se é português ou não e se pode jogar pela Selecção.
Como já devem ter calculado não sou contra a convocatoria destes dois jogadores. Sempre que o provarem que técnicamente tem lugar na selecção.
Portugal deve e deveria também ter orgulho nestes jovens também e vê-los também eles como produto do nosso futebol. Chegar á Europa com tenra idade, totalmente desconhecidos, passar muitos anos entre nós, formar-se cá dentro e depois triunfar no mundo do futebol mundial é um orgulho e mérito do futebol português. Ou sou só eu que penso assim!?
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