terça-feira, novembro 14

O bom, o mau e o vilão.

Para alguns, José Veiga era a "porta blindada" do balneário do SLB. O homem que defendia os interesses do clube. Era o bom, o escudo que aparava as farpas dos adversários e respondia com a arma que tinha mais à mão.

Para mim era o mau. Nunca gostei da forma e do conteúdo apresentados por Veiga. Nem sequer me esforço por avaliar o seu trabalho. Não o reconheço.

Para outros ainda, José Veiga era o vilão. O "cancro" do futebol. O culpado. O homem que aprendeu com alguém a praticar o "mal" mas que, por artes mágicas, se tornou melhor aluno do que o professor. Esse, por lá vai ficando.

Felizmente, parece que a razão da demissão nada tem a ver com o SLB. E, no meio disto tudo, há ali alguma (pouca, muito pouca) dignidade, não?

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