Para alguns, José Veiga era a "porta blindada" do balneário do SLB. O homem que defendia os interesses do clube. Era o bom, o escudo que aparava as farpas dos adversários e respondia com a arma que tinha mais à mão.
Para mim era o mau. Nunca gostei da forma e do conteúdo apresentados por Veiga. Nem sequer me esforço por avaliar o seu trabalho. Não o reconheço.
Para outros ainda, José Veiga era o vilão. O "cancro" do futebol. O culpado. O homem que aprendeu com alguém a praticar o "mal" mas que, por artes mágicas, se tornou melhor aluno do que o professor. Esse, por lá vai ficando.
Felizmente, parece que a razão da demissão nada tem a ver com o SLB. E, no meio disto tudo, há ali alguma (pouca, muito pouca) dignidade, não?
Para mim era o mau. Nunca gostei da forma e do conteúdo apresentados por Veiga. Nem sequer me esforço por avaliar o seu trabalho. Não o reconheço.
Para outros ainda, José Veiga era o vilão. O "cancro" do futebol. O culpado. O homem que aprendeu com alguém a praticar o "mal" mas que, por artes mágicas, se tornou melhor aluno do que o professor. Esse, por lá vai ficando.
Felizmente, parece que a razão da demissão nada tem a ver com o SLB. E, no meio disto tudo, há ali alguma (pouca, muito pouca) dignidade, não?
Sem comentários:
Enviar um comentário