Um enorme Rui Patrício*, um renascido Zapater e uma boa dose de sorte permitiram ao Sporting construir um resultado altamente enganador.
Depois do "ponto final" da semana passada, este jogo serviu de amostra para o que nos resta até ao fim do campeonato: pouca motivação, pouca velocidade, defesas a mais e criatividade a menos. Hoje valeu o acerto na hora da finalização.
Venham as eleições para haver um pouco de emoção.
* A propósito de guarda redes, quando fomos buscar Hildebrand questionava-me sobre o acerto e necessidade desta contratação. Iria ser um foco de instabilidade, ou por jogar e afastar Patrício, ou por não jogar. Percebe-se agora que Rui Patrício está de pedra e cal e Hildebrand anda de cabeça baixa. Previsível.
2 comentários:
Primeira parte sonolenta e o inicio da segunda de arrepiar.
Perante um novo previsivel desastre, apareceu um improvável herói. Dois golos de belo efeito que nos salvaram na Madeira.
Depois foi tudo mais fácil.
Mas vai ser assim até final da época.
Há que pelo menos deixar tudo em campo procurando ganhar nem que seja por 0,5 e não andar á procura de excelência de jogo.
O Zapater é um ponta de lança exímio!
O discurso do Pedro Martins no final é patético. "O àrbitro teve influencia no resultado".."Resultado injusto"...etc!
É a primeira vez que vejo uma equipa levar 3 secos e dizer que o resultado é injusto...Com o Sporting já dá para tudo!
Temos que recuperar o respeito que parece já não existir. Nem por ex-jogadores!
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