Há quem veja nos bons resultados do SLB (quando acontecem) apenas sorte. É à sorte que são atribuídos três pontos, hoje, três pontos amanhã. Disse-o Jesus, exempleficando: "Com o Setúbal ganhou 3-0 com dois golos de ressaltos de bola, contra nós foi o mesmo, com a U. Leiria, no segundo golo, o defesa isola o Mantorras. Anda com sorte no jogo".
Vamos por partes. Setúbal: vencer por três golos sem resposta, contra uma equipa que pouco ou nada fez do meio-campo para a frente, e falar em "ressaltos" em dois golos (e o terceiro?), omitindo todas as situações de golo desperdiçadas pelo SLB, não é justo. Mas foi a sorte.
Belenenses (4-0): correcto. O SLB teve a sorte do jogo, o Belenenses jogou (muito) bem e merecia mais. Isso foi por todos admitido. Foi daqueles resultados que pouco tiveram a ver com o jogo. Mas fazer um pénalti após um lançamento de 40 metros não é sorte. Nem azar. Marcar um belo golo como o do Katsouranis, não é sorte. Marcar um golo como o do Kikin, após boa assistência de Nuno Gomes, não é sorte.
Leiria: num jogo em que o Leiria teve apenas uma oportunidade clara para marcar, a sorte foi de um ressalto. O SLB nada fez para além desse ressalto. Marcou tarde: foi sorte. Se tem marcado cedo, sorte seria. Foram criadas várias oportunidades de golo (Katso, Mantorras, por exemplo) que por azar (ups), não entraram. E o Leiria, sem nada fazer por isso, merecia melhor sorte?
Em Paços de Ferreira, depois de um golo, várias oportunidades e duas bolas no poste, os da casa empatam, no último minuto. Foi sorte termos empatado.
No Dragão, sofrer um golo de carambola, já nos descontos, foi sorte.
Vencer o Aves por 4-1 e, na semana seguinte, o Leiria por 4-0 foi sorte. Na derrota em Braga, a actuação do Quim, foi azar?
Na CL, no empate na Dinamarca, mandámos uma bola ao poste. Foi sorte. Em casa, contra o MU, o remate de Saha bate em Anderson, mudando a trajectória e iludindo Quim. Foi sorte.
Podemos sempre abordar a questão da sorte/azar como nos der mais jeito. Com tudo isto, olho para trás e, à excepção do jogo com o Belenenses, não vejo como falar em sorte ou azar para se definir as actuações do SLB.
Vamos por partes. Setúbal: vencer por três golos sem resposta, contra uma equipa que pouco ou nada fez do meio-campo para a frente, e falar em "ressaltos" em dois golos (e o terceiro?), omitindo todas as situações de golo desperdiçadas pelo SLB, não é justo. Mas foi a sorte.
Belenenses (4-0): correcto. O SLB teve a sorte do jogo, o Belenenses jogou (muito) bem e merecia mais. Isso foi por todos admitido. Foi daqueles resultados que pouco tiveram a ver com o jogo. Mas fazer um pénalti após um lançamento de 40 metros não é sorte. Nem azar. Marcar um belo golo como o do Katsouranis, não é sorte. Marcar um golo como o do Kikin, após boa assistência de Nuno Gomes, não é sorte.
Leiria: num jogo em que o Leiria teve apenas uma oportunidade clara para marcar, a sorte foi de um ressalto. O SLB nada fez para além desse ressalto. Marcou tarde: foi sorte. Se tem marcado cedo, sorte seria. Foram criadas várias oportunidades de golo (Katso, Mantorras, por exemplo) que por azar (ups), não entraram. E o Leiria, sem nada fazer por isso, merecia melhor sorte?
Em Paços de Ferreira, depois de um golo, várias oportunidades e duas bolas no poste, os da casa empatam, no último minuto. Foi sorte termos empatado.
No Dragão, sofrer um golo de carambola, já nos descontos, foi sorte.
Vencer o Aves por 4-1 e, na semana seguinte, o Leiria por 4-0 foi sorte. Na derrota em Braga, a actuação do Quim, foi azar?
Na CL, no empate na Dinamarca, mandámos uma bola ao poste. Foi sorte. Em casa, contra o MU, o remate de Saha bate em Anderson, mudando a trajectória e iludindo Quim. Foi sorte.
Podemos sempre abordar a questão da sorte/azar como nos der mais jeito. Com tudo isto, olho para trás e, à excepção do jogo com o Belenenses, não vejo como falar em sorte ou azar para se definir as actuações do SLB.
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