sexta-feira, março 5

Para Comentar...

Isto e isto.

Deve ser natural. Se fossem outros protagonistas já não faltavam teorias.
De certeza que há uma explicação.

Se não gostaram do tema, podem comentar
isto.

Aqui está mais que visto. A culpa é da violação do segredo de justiça. Ninguém tinha que vir a público dizer que afinal o homem não "quer" falar! No hora H e no local indicado... um comprometedor silêncio. Porquê?

8 comentários:

pedro m disse...

Isso é indecente Jorge...Como é que te esqueces de referir o caso da Inconstitucionalidade da Constitucionalidade?
Como é que te esqueces de falar do bombeiro que afinal era agente desportivo?
E a do Fernado Mendes que só apanhou o castigo quando já jogava no Belenenses?
E o julgamento do Nuno Cardoso e restante staff?

Mas realmente começa a ser dificil arranjar tempo para falar de tudo.

João Simões disse...

Sobre o satélite de Olhão, nada de novo!! É esta forma de trabalhar que há décadas caracteriza este clube, este senhor e os seus súbditos.

Quanto à arquivação e silêncio...o homem meteu o pé na argola!! A diferença é que durante anos e anos, a argola era feita de fio de coco, e agora possivelmente será de um material um pouco mais resistente!!

Pedro disse...

Pedirem Inconstitucionalidade de uma Lei que eles propuseram é do melhor... Estão completamente perdidos da cabeça...

jvl disse...

Raramente concordo com o Pedro mas hoje é uma dessas vezes.

Filipe disse...

Vamos dar o benefício da dúvida ao Jorge Costa. A melhor forma de substituir o Jesualdo é ganhando-lhe e não levando 5 como o outro.

joao lopes disse...

O outro levou 5 porque já está comprometido com o Sporting.

Pedro disse...

E o Villas-Boas?

Anónimo disse...

Verdadeiramente escabrosa a notícia do Record. Pela sua publicação e timing obviamente desestabilizador, que não pelo seu conteúdo. Cada vez mais um jornal de combate... Se JEB quer aprender alguma coisa com outras pessoas menos recomendáveis que desminta com todas as letras e forte convicção, mesmo que já tenha o contrato assinado. É a única coisa a fazer.
Alexandre