Tendo em conta as afirmações de FSF de hoje, contrariando até as suas próprias declarações de calma e tranquilidade de não há muitos dias atrás, prepara-se uma demissão para breve na SAD do Sporting.
As razões logo se conhecerão, ou talvez não.
No entanto, é fácil perceber as verdadeiras razões.
Nos últimos 6 anos, o Sporting contratou 37 jogadores, uma média de 6 por época, gastando-se 18 milhões de euros em total. Logo uma média de 500 mil por jogador. Mais ou menos.
Certamente, a maioria a custo zero e a título de empréstimo, mas essa era a realidade do clube. Haveria que apertar o cinto, era este o grito de ordem. Carlos Freitas apenas poderia tentar lutar por alguns restos no mercado e mesmo assim....De nada valeu os 54 milhões que embolsamos nesse mesmo período, pois o passivo exigia uma intervenção imediata. E a meu ver bem. Ninguém constrói em Portugal um estádio novo e uma academia e ainda se pode orgulhar que tem um passivo controlado. Pelo menos, numa sociedade sem esquemas.
No entanto, a coisa parece não mudar. Pelo menos num futuro próximo. O passivo continua a ser o grande combate deste nosso Sporting.
E entretanto pede-se a um director desportivo que faça milagres ou a um treinador de futebol que encontre constantemente novos Ronaldos.
Em terras santas, por exemplo, houve um jogo do qual resultou a eliminação prematura de essa competição que não interessa a ninguém. Eram os suplentes diziam.E eram mesmo. Mas apenas estavam em campo cerca de 18 milhões de euros.Apenas e só o que o SPorting gastou em 6 anos!!!
Falem em árbitros,contestem treinadores, critiquem directores desportivos, demitem ou façam demitir quem quiserem.
Para mim, a verdade é que enquanto existirem estas diferenças, acho que o vencedor acabará por ser quase sempre o mesmo. Digam o que disserem.
Eu sou a favor de um controlo orçamental, mas também quero ver o meu clube a ganhar.
Será possível estas duas coisas?
As razões logo se conhecerão, ou talvez não.
No entanto, é fácil perceber as verdadeiras razões.
Nos últimos 6 anos, o Sporting contratou 37 jogadores, uma média de 6 por época, gastando-se 18 milhões de euros em total. Logo uma média de 500 mil por jogador. Mais ou menos.
Certamente, a maioria a custo zero e a título de empréstimo, mas essa era a realidade do clube. Haveria que apertar o cinto, era este o grito de ordem. Carlos Freitas apenas poderia tentar lutar por alguns restos no mercado e mesmo assim....De nada valeu os 54 milhões que embolsamos nesse mesmo período, pois o passivo exigia uma intervenção imediata. E a meu ver bem. Ninguém constrói em Portugal um estádio novo e uma academia e ainda se pode orgulhar que tem um passivo controlado. Pelo menos, numa sociedade sem esquemas.
No entanto, a coisa parece não mudar. Pelo menos num futuro próximo. O passivo continua a ser o grande combate deste nosso Sporting.
E entretanto pede-se a um director desportivo que faça milagres ou a um treinador de futebol que encontre constantemente novos Ronaldos.
Em terras santas, por exemplo, houve um jogo do qual resultou a eliminação prematura de essa competição que não interessa a ninguém. Eram os suplentes diziam.E eram mesmo. Mas apenas estavam em campo cerca de 18 milhões de euros.Apenas e só o que o SPorting gastou em 6 anos!!!
Falem em árbitros,contestem treinadores, critiquem directores desportivos, demitem ou façam demitir quem quiserem.
Para mim, a verdade é que enquanto existirem estas diferenças, acho que o vencedor acabará por ser quase sempre o mesmo. Digam o que disserem.
Eu sou a favor de um controlo orçamental, mas também quero ver o meu clube a ganhar.
Será possível estas duas coisas?
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