O Coroado escreveu um livro. E deu uma entrevista. Lembrou-se agora que sofreu pressões de muitos dirigentes. Na altura calou-se que nem um rato. Temos homem.
Sinceramente estou para perceber a relevância destas publicações. Pelo que percebi, o destaque dado pelo ex-árbitro, em relação a pressões efectuadas por dirigentes "encarnados", resumem-se a pérolas como "fui [ameaçado], no Estádio da Luz, em 1991, no final de um Benfica-Torreense, pelo sr. Gaspar Ramos", refere em entrevista, ao Correio da Manhã.
Lembro-me desse jogo. Empatámos 0-0, eu estava lá. E confirmo: foi uma roubalheira à moda antiga. Mas esta parte foi candidamente omitida.
Mais: "Em 1995 o mesmo dirigente disse aos berros que iria fazer de tudo para acabar com a minha carreira." Minha nossa. Imagino que mais nenhum dirigente o tenha feito, por esses campos fora, onde o senhor Coroado se entreteve com azias e ofensas imaginárias.
E confessa, num claro sinal de descompensação [no livro, página 32]: "Depois do arquivamento do processo Caniggia fiquei consumido por tal raiva que até roguei uma praga ao Benfica. Até ao final da minha carreira jamais seriam Campeões!"
Ainda hoje, o senhor Coroado quer convencer-nos que o Caniggia o ofendeu com um "hijo de puta". Mentiroso. Enganou-se e nunca deu o braço a torcer.
Protagonismo. Arrogância. Má educação. Dentro do campo e fora dele.
Sinceramente estou para perceber a relevância destas publicações. Pelo que percebi, o destaque dado pelo ex-árbitro, em relação a pressões efectuadas por dirigentes "encarnados", resumem-se a pérolas como "fui [ameaçado], no Estádio da Luz, em 1991, no final de um Benfica-Torreense, pelo sr. Gaspar Ramos", refere em entrevista, ao Correio da Manhã.
Lembro-me desse jogo. Empatámos 0-0, eu estava lá. E confirmo: foi uma roubalheira à moda antiga. Mas esta parte foi candidamente omitida.
Mais: "Em 1995 o mesmo dirigente disse aos berros que iria fazer de tudo para acabar com a minha carreira." Minha nossa. Imagino que mais nenhum dirigente o tenha feito, por esses campos fora, onde o senhor Coroado se entreteve com azias e ofensas imaginárias.
E confessa, num claro sinal de descompensação [no livro, página 32]: "Depois do arquivamento do processo Caniggia fiquei consumido por tal raiva que até roguei uma praga ao Benfica. Até ao final da minha carreira jamais seriam Campeões!"
Ainda hoje, o senhor Coroado quer convencer-nos que o Caniggia o ofendeu com um "hijo de puta". Mentiroso. Enganou-se e nunca deu o braço a torcer.
Protagonismo. Arrogância. Má educação. Dentro do campo e fora dele.
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