quinta-feira, fevereiro 5

Previsível

Derrota pesada em Alvalade. Depois que se soube o 11 em que Jesualdo iria apostar passou pela cabeça, de nós portistas, muita coisa. Uma vitória sofrida, uma vitória surpreendentemente descansada (em pouca escala, claro), uma derrota tangencial e claro uma derrota pesada nunca esteve fora da equação.

No meu post anterior falei de rotinas e trabalho, querendo dizer que muito dificilmente uma equipa sem trabalho e rotinas ganharia em Alvalade. Um 11 nunca se muda por completo, altera a identidade da equipa e o trabalho da época esfumaça-se. Há quem o faça quando... o jogo não interessa. Pois bem, a Taça da Liga interessa e não perder 4-1 com o Sporting também interessa, o que não interessa é que Sábado já ninguém se lembra. Não sei como a segunda linha vai ganhar confiança com vitórias tangenciais e derrotas pesadas com exibições sofríveis. Um exemplo disso será o Stepanov da Taça contra o Leixões e o de ontem. Mas gestão é gestão e eu também não sei como a faria em 4 competições.

Curioso o facto de Derlei ser a figura noutro 4-1 em Alvalade. Na altura foi 1-4 e rejubilei com a sua actuação, ontem... bem, ontem aplaudo o seu sentido de golo mas cheio de azia por dentro. Parabéns Ninja (cof cabr... cof).

Domingo há clássico! e há também dados essenciais para os benfiquistas. Um é que o Porto sempre que deixa os titulares de fora a meio da semana não ganha para a Liga. O outro é que o Benfica está mais talhado para jogar fora de casa, onde não tem que assumir o jogo. Bem, posto isto resta também dizer que alguma vez o Porto há-de ganhar depois da "rotação" e que o Benfica mesmo jogando fora de casa não joga assim tão bem.

1 comentário:

Anónimo disse...

Um portista com honra! Parabens Mirabilia...

Saudações leoninas