domingo, outubro 29

Happy end.

Concordo na generalidade com o post, aqui em baixo, do Luís. Com o positivo e negativo.

Não tivesse o Bruno Moraes marcado aquele golo num lance de bola parada no ultimo minuto e os meus dedos, inconscientemente, escorregavam para um texto mais faccioso, numa tentativa frustrada de desculpar o facto de deixar fugir o pássaro quando esteve bem apertado na nossa mão. Cheguei, assim como todos os portistas, a sonhar com uma goleada. A quanto tempo não víamos, por cá, um jogo de futebol. Num ambiente daqueles a perder por dois a meio da primeira parte e conseguir chegar ao empate, e no mínimo meritoso, e bem sei que as vitórias morais de nada valem mas é de enaltecer a presença do adversário. É certo que não se sabe como seria o jogo se Anderson tivesse ficado por lá (não vou querer comentar o lance), mas com tanto para realçar do que aconteceu, não vale a pena falar do que não aconteceu.
Não percebi a saída do Quaresma. O melhor.
Postiga, ressuscitado.
O homem elástico na baliza.

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