Sofrer desnecessariamente. Mesmo sem realizar uma exibição consistente, o Sporting demonstrou ser bastante superior ao adversário, que, diga-se, defende horrivelmente. Era facílimo criar oportunidades de golo mas faltou eficácia no remate (Djaló, Postiga, Moutinho, Vuk...) e também no último passe. Aliás, o Sporting falhou bastante nas transições defesa-ataque e nesse aspecto Djaló esteve particularmente desinspirado. Nada de jeito saiu daqueles pés.
Em bom plano estiveram Carriço, Veloso e Liedson, pois claro. Mais três golos para o 31, o último dos quais com grande classe. Enfim, o mais importante foi alcançado mas as exibições ainda estão longe de convencer.
Fácil. Sem atingir o nível de exibições anteriores, o Benfica cumpriu a sua obrigação e venceu os bielorussos. Cardozo continua a facturar e até deu para Nuno Gomes marcar. Tudo leva a crer que os encarnados não vão repetir a desastrosa participação europeia da época passada.
Boa imagem. Acabou por ser um resultado inglório para o Nacional, que recuperou de uma desvantagem de dois golos mas as forças faltaram na parte final e Pizarro aproveitou a liberdade para matar o jogo. No entanto, e pensando que o Bremen é a equipa mais forte do grupo, o Nacional pode sonhar com o apuramento. Ruben Micael continua a demonstrar capacidade para mais altos vôos.
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