Dezembro de 2003 - Como Cristiano e Cabral não convencem, numa solução de recurso, Ricardo Rocha costuma ser o defesa-esquerdo titular do Benfica.
Janeiro de 2004 - Para suprir esta lacuna, é contratado o 'internacional' grego Fyssas. Com ele, o Benfica conquista a Taça de Portugal 2003/2004. Aliás, é da sua autoria um dos golos da final (2-1, diante do FC Porto).
Julho de 2004 - É contratado o francês Dos Santos para, de uma vez por todas, haver dois jogadores para a posição em causa. Depois de árdua disputa com Fyssas, acaba por conquistar a titularidade. Com ambos - bons jogadores, sem serem foras-de-série -, o Benfica é campeão nacional 2004/2005. Finalmente, parece ter deixado de haver problemas numa posição problemática em épocas anteriores (quem não se lembra de Pesaresi, Escalona, Rojas ou Harkness?).
Julho de 2005 - É contratado o brasileiro Léo. Melhor do que os antecessores, a sua aquisição acaba por originar a dispensa de Fyssas para o Hearts (Escócia).
Janeiro de 2006 - Dos Santos é cedido ao Monaco.
Julho de 2006 - O treinador do Benfica, Fernando Santos, solicita a rápida contratação de um defesa-esquerdo.
Isto faz sentido?
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