Todos nós gostamos de saber o que os outros pensam de nós. Eu não sou excepção. Mas agora que olho para trás, no tempo, fico preocupado. Nunca fiz nada de especial, não tenho uma carreira minimamente sustentada. Para alguns portugueses (alguns, poucos) serei um mentecapto, incapaz e frustrado. Ok, vivo bem com isso, e nem é isso que me preocupa.
Preocupa-me sim, que tão depressa esses mesmos portugueses (alguns, poucos) cataloguem outras pessoas de incompetentes, burras e afins, mesmo que estas, ao contrário de mim, tenham um vasto currículo profissional, recheado de sucessos, deixando atrás de si multidões de agradecimentos.
Lá está. Muitos desses portugueses (alguns, poucos) são os medianos que detestam ser importunados pelo sucesso dos outros. Preferem a mediania onde se inserem, com relativo sucesso, ou não. São os melhores lá do bairro. São os mais inteligentes dos burros. E gostam de o ser porque, simplesmente, não conseguem ser mais nada.
Preocupa-me sim, que tão depressa esses mesmos portugueses (alguns, poucos) cataloguem outras pessoas de incompetentes, burras e afins, mesmo que estas, ao contrário de mim, tenham um vasto currículo profissional, recheado de sucessos, deixando atrás de si multidões de agradecimentos.
Lá está. Muitos desses portugueses (alguns, poucos) são os medianos que detestam ser importunados pelo sucesso dos outros. Preferem a mediania onde se inserem, com relativo sucesso, ou não. São os melhores lá do bairro. São os mais inteligentes dos burros. E gostam de o ser porque, simplesmente, não conseguem ser mais nada.
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