Com o aproximar do inicio das competições que este ano são quatro: Supertaça, Campeonato, Taça de Portugal e Liga dos Campeões, e após o jogo de apresentação no Dragão, podemos tirar uma ou outra conclusão, ou opinião do F.C.Porto 2006/07.
Estes jogos de pré época só são suportáveis pela ausência de competição de clubes já lá vão mais de dois meses e a saudade já aperta há muito tempo. Saudade, porque curiosidade não é para nós, este ano. Começando pela equipa técnica e continuando pela equipa principal estão lá todos, exceptuando McCarthy, e este todos concordamos no ano passado não foi determinante para o titulo nem para o sucesso da equipa. Do habitual optimismo de pré época, este é o que mais me entusiasma, continuidade com qualidade.
A Roma parece que foi fazer um frete ao Dragão, todavia, não foi lá perder seguramente, e o jogo, a primeira parte do jogo, deu para observar um Porto rotinado e onde a substituição de um atacante (Benny) foi feita pelo que é o “reforço” deste ano, Anderson. Não costumo ou não gosto de entrar em euforia facilmente no que toca a jovens promessas, mas neste caso, “o algodão não engana”.
De Co Adriaanse, as prolongadas férias serviram, também, para recorda-lo apenas e só como o vencedor do campeonato e da taça, esquecendo, as estáticas de alguns momentos do passado.
Falta um ponta de lança, ou não, e ainda deve aparecer por ai um “Vinha” qualquer para satisfazer o técnico, como o Sonkaya no ano passado.
É uma equipa equilibrada e rotinada que nos dá garantias de no mínimo ter o sucesso do ano passado, sendo a grande incógnita e desafio, a participação na liga dos campeões.
Na apresentação deu para conhecer os novos equipamentos, “wherever” são azuis e brancos, chega, o que importa destacar é regresso do escudo de campeão ao seu lugar, desta vez saindo da manga esquerda da camisola dos jogadores, ficando junto ao peito para eles o sentirem, de frente para os adversários não esquecerem, perto do símbolo para nós nos orgulharmos.
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