sexta-feira, junho 2

Chegar o mais longe possível.

É a frase habitual dos jogadores, de equipas técnicas e de direcções nos torneios a eliminar. Mas afinal o que é isso? O que é chegar o mais longe possível, para a selecção. A final é a única resposta possível, de La Palisse.
Tentando evitar esta resposta, pretendo questionar o que nos contentaria com a participação da selecção nacional no mundial? Vencer tem de ser o objectivo, tem de ser sempre o objectivo. É certo que existem umas quantas selecções mais fortes que a nossa, mas também não temos uma equipa fraquinha e enquanto me lembrar que a Grécia foi campeã europeia, o que será toda a vida, não quero pensar em impossíveis.


Fazendo agora um exercício, hipotético, muito hipotético, pouco fiável e até inútil, mas que ajuda a aliviar uma certa ansiedade, aqui vai. (De acordo com o encadeamento já previsto e com o apuramento em primeiro lugar do grupo). Menos “ais” menos “ais” e muitos “ses”.

- Nos oitavos de final o adversário sairá do grupo C. Argentina, Holanda, Sérvia-Montenegro e Costa do Marfim
- Quartos de final, Alemanha
- Meias finais, França
- Final, Brasil

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