FRANÇA
A França tentará apagar a péssima imagem deixada em 2002. Depois de dois títulos consecutivos na bagagem (Mundial 1998 e Euro 2000), os gauleses apareceram no Coreia/Japão como grandes favoritos a vencer a prova mas foram eliminados logo na primeira fase e nem um golo marcaram. No Euro 2004, a prestação voltou a ser fraca (sucumbiu nos Quartos-de-final perante a Grécia). Para tentar alterar esta tendência negativa, a federação gaulesa entregou o comando técnico da selecção a Raymond Domenech (que deixou os sub-21). Com novo seleccionador, a França apurou-se em primeiro lugar do seu grupo mas chegou a ter a vida complicada após alguns resultados comprometedores no início da qualificação. Foi com os regressos de Zidane, Makelelé e Thuram que a equipa estabilizou e conseguiu o apuramento directo.
No papel, a França é uma das selecções mais fortes em prova. Quem tem jogadores com o talento e a experiência de Henry, Trezeguet, Vieira, Makelelé ou Zidane tem certamente razões para acreditar no título. No entanto, os fracassos dos últimos anos mostram que a França, apesar das individualidades, não tem funcionado como equipa. Uma ideia a comprovar no próximo mês.
Equipa-Tipo: Barthez; Sagnol, Thuram, Gallas e Abidal; Zidane, Makelelé, Vieira e Malouda; Henry e Trezeguet.
Outros Convocados: Coupet e Landreau; Chimbonda, Boumsong, Givet e Silvestre (DF) Alou Diarra, Ribéry e Dhorasoo (MD) Wiltord, Cissé e Saha (AV)
Outros Convocados: Coupet e Landreau; Chimbonda, Boumsong, Givet e Silvestre (DF) Alou Diarra, Ribéry e Dhorasoo (MD) Wiltord, Cissé e Saha (AV)
SUÍÇA
A Suíça causou sensação ao eliminar a Turquia no play-off e poderá ser umas das surpresas deste Mundial. Apesar de não ter nomes sonantes, a selecção helvética treinada por Kobi Kuhn é um conjunto sólido e capaz de dificultar a vida a qualquer adversário (a França não os conseguiu vencer nos dois jogos da fase de grupos). A grande figura da equipa é o avançado Alexander Frei (ex-jogador do Rennes que recentemente assinou pelo Dortmund), mas há outros jogadores a ter em conta como Philipp Degen, Ricardo Cabanas ou Barnetta.
Após ter atingido os Oitavos-de-Final na última vez que esteve presente num Mundial (no EUA 1994), a Suíça tem condições para repetir esse patamar na Alemanha.
A Suíça causou sensação ao eliminar a Turquia no play-off e poderá ser umas das surpresas deste Mundial. Apesar de não ter nomes sonantes, a selecção helvética treinada por Kobi Kuhn é um conjunto sólido e capaz de dificultar a vida a qualquer adversário (a França não os conseguiu vencer nos dois jogos da fase de grupos). A grande figura da equipa é o avançado Alexander Frei (ex-jogador do Rennes que recentemente assinou pelo Dortmund), mas há outros jogadores a ter em conta como Philipp Degen, Ricardo Cabanas ou Barnetta.
Após ter atingido os Oitavos-de-Final na última vez que esteve presente num Mundial (no EUA 1994), a Suíça tem condições para repetir esse patamar na Alemanha.
Equipa-Tipo: Zuberbuehler; Philipp Degen, Müller, Senderos e Magnin; Barnetta, Vogel, Wicky e Cabanas; Streller e Frei.
Outros Convocados: Benaglio e Coltorti (GR) Djourou, Grichting e Spycher (DF) Margairaz, Dzemaili e Behrami (MD) Gygax, David Degen, Yakin e Lustrinelli (AV)
Outros Convocados: Benaglio e Coltorti (GR) Djourou, Grichting e Spycher (DF) Margairaz, Dzemaili e Behrami (MD) Gygax, David Degen, Yakin e Lustrinelli (AV)
TOGO
A presença do Togo no Mundial é uma enorme surpresa. Sem qualquer expressão futebolística em África, os togoleses deixaram para trás a selecção-revelação do Mundial 2002, o Senegal. O grande responsável pelo apuramento do Togo foi o avançado Emmanuel Adebayor (Arsenal), que apontou 11 golos em 10 jogos. Outro dos obreiros desta proeza foi o nigeriano Stephen Keshi, que treinou o Togo durante toda a qualificação mas que seria despedido em Janeiro após um conflito com Adebayor. Considerando ser mais fácil substituir o treinador do que afastar a estrela da companhia, a federação togolesa despediu Keshi e será o alemão Otto Pfister a comandar o Togo nesta estreia em Campeonatos do Mundo.
Com uma selecção débil e bastante dependente de Adebayor, o objectivo do Togo passará pela conquista de um ponto. É possível que o consiga frente à Coreia do Sul.
A presença do Togo no Mundial é uma enorme surpresa. Sem qualquer expressão futebolística em África, os togoleses deixaram para trás a selecção-revelação do Mundial 2002, o Senegal. O grande responsável pelo apuramento do Togo foi o avançado Emmanuel Adebayor (Arsenal), que apontou 11 golos em 10 jogos. Outro dos obreiros desta proeza foi o nigeriano Stephen Keshi, que treinou o Togo durante toda a qualificação mas que seria despedido em Janeiro após um conflito com Adebayor. Considerando ser mais fácil substituir o treinador do que afastar a estrela da companhia, a federação togolesa despediu Keshi e será o alemão Otto Pfister a comandar o Togo nesta estreia em Campeonatos do Mundo.
Com uma selecção débil e bastante dependente de Adebayor, o objectivo do Togo passará pela conquista de um ponto. É possível que o consiga frente à Coreia do Sul.
Equipa-Tipo: Agassa; Assemoassa, Akoto, Abalo e Touré; Dossevi, Aziawonou, Agboh e Maman; Adebayor e Kader.
Outros Convocados: Tchagnirou e Obilale; Nibombe, Tchangai e Guede (DF) Romao e Erassa (MD) Salifou, Malm, Forson, Olufade e Senaya (AV)
Outros Convocados: Tchagnirou e Obilale; Nibombe, Tchangai e Guede (DF) Romao e Erassa (MD) Salifou, Malm, Forson, Olufade e Senaya (AV)
COREIA DO SUL
Depois de ter atingido as meias finais em 2002, a Coreia do Sul aparece na Alemanha com a fasquia bem alta. No entanto, as circunstâncias são agora bem diferentes, pois os asiáticos não contarão com o factor casa e os árbitros dificilmente serão tão amigos como há quatro anos atrás. Sendo assim, este Mundial ajudará a perceber o real valor da selecção coreana.
Depois de saída de Guus Hiddink, a Coreia do Sul viveu alguma instabilidade, principalmente a nível técnico. Apesar de terem garantido com alguma facilidade a qualificação, os coreanos já vão no terceiro seleccionador desde o Mundial 2002. Humberto Coelho e Jo Bonfrere não convenceram e no comando da Coreia está agora Dick Advocaat. O holandês conta com a base da equipa de 2002, com destaque para o excelente médio Ji-Sung Park (Manchester United), o motor desta selecção coreana.
Depois de saída de Guus Hiddink, a Coreia do Sul viveu alguma instabilidade, principalmente a nível técnico. Apesar de terem garantido com alguma facilidade a qualificação, os coreanos já vão no terceiro seleccionador desde o Mundial 2002. Humberto Coelho e Jo Bonfrere não convenceram e no comando da Coreia está agora Dick Advocaat. O holandês conta com a base da equipa de 2002, com destaque para o excelente médio Ji-Sung Park (Manchester United), o motor desta selecção coreana.
Equipa-Tipo: Lee Woon-Jae; Song Chong-Gug, Kim Dong-Jin, Kim Jin-Kyu e Lee Young-Pyo; Kim Nam-Il, Lee Eul-Yong, Park Ji-Sung e Seol Ki-Heyon; Ahn Jung-Hwan e Park Chu-Young.
Outros Convocados: Kim Yong-Dae e Kim Young-Kwang (GR) Kim Young-Chul, Choi Jin-Cheul, Kim Sang-Sik e Cho Won-Hee (DF) Kim Do-Heon, Baek Ji-Hoon e Lee Ho (MD) Lee Chun-Soo, Chung Kyung-Ho e Cho Jae-Jin (AV)
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