Muito se tem escrito e falado sobre a qualidade dos jogos do Mundial e a verdade é que, até ao momento, poucos jogos me convenceram. Bons golos já houve, mas isso é pouco. Acredito que já na segunda ronda as coisas se alterem. Algumas equipas vão querer resolver já as suas contas e, outras, evitar que essas mesmas contas acabem com o sonho dos oitavos de final.
O jogo entre Coreia do Sul e Togo teve o desfecho mais lógico. Os orientais foram melhores e mereceram a reviravolta no marcador. 2-1 foi o resultado final deste jogo que contou com três bons golos. E não se jogou assim tão mal como isso.
No segundo jogo, França e Suíça empataram a zero. Não me espantou nada, pois já estava à espera da boa organização helvética, equipa sempre muito perigosa nos lances de bola parada. A França jogou muito pouco, Zidane não fez a diferença e todo o futebol francês foi demasiado previsível. Mesmo sem qualquer golo, o jogo foi emotivo e jogou-se a um bom ritmo.
À noite, o jogo não defraldou as minhas expectativas. A Croácia bem tentou a surpresa e a verdade é que, com um pouco de sorte, podia ter empatado. O Brasil foi uma equipa pouco rápida, com Ronaldo e Adriano pouco agressivos. Ronaldinho esteve francamente mal. O destro Kaká fez um golo estrondoso - com o pé esquerdo - e Dida confirmou as suas qualidades. Os croatas nunca se intimidaram e fizeram-me lembrar a República Checa, como equipa. Ainda no Brasil, gostei do Robinho - só com ele houve algum "samba" - e do acerto defensivo de Roberto Carlos. Este Brasil apresentou um futebol pouco criativo e alguns jogadores não têm fulgor físico para muito mais. No final venceram os melhores, apesar de, ontem, não o terem sido.
O jogo entre Coreia do Sul e Togo teve o desfecho mais lógico. Os orientais foram melhores e mereceram a reviravolta no marcador. 2-1 foi o resultado final deste jogo que contou com três bons golos. E não se jogou assim tão mal como isso.
No segundo jogo, França e Suíça empataram a zero. Não me espantou nada, pois já estava à espera da boa organização helvética, equipa sempre muito perigosa nos lances de bola parada. A França jogou muito pouco, Zidane não fez a diferença e todo o futebol francês foi demasiado previsível. Mesmo sem qualquer golo, o jogo foi emotivo e jogou-se a um bom ritmo.
À noite, o jogo não defraldou as minhas expectativas. A Croácia bem tentou a surpresa e a verdade é que, com um pouco de sorte, podia ter empatado. O Brasil foi uma equipa pouco rápida, com Ronaldo e Adriano pouco agressivos. Ronaldinho esteve francamente mal. O destro Kaká fez um golo estrondoso - com o pé esquerdo - e Dida confirmou as suas qualidades. Os croatas nunca se intimidaram e fizeram-me lembrar a República Checa, como equipa. Ainda no Brasil, gostei do Robinho - só com ele houve algum "samba" - e do acerto defensivo de Roberto Carlos. Este Brasil apresentou um futebol pouco criativo e alguns jogadores não têm fulgor físico para muito mais. No final venceram os melhores, apesar de, ontem, não o terem sido.
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