«O presidente do Futebol Clube do Porto, Pinto da Costa, foi avisado de véspera, por um alto responsável da PJ do Porto, de que seria detido e alvo de uma busca domiciliária no âmbito do processo ‘Apito Dourado’, no dia 2 de Dezembro de 2004. De acordo com várias fontes judiciais e policiais contactadas pelo CM, tal aviso “frustrou a estratégia da investigação, por ter sido o único suspeito a não ser surpreendido por parte da Polícia Judiciária”.»
Não há embaraço. Não há vergonha. Tudo se passa neste país. Uma vergonha destas merecia a intervenção imediata do nosso primeiro-ministro. Ou se desmente a notícia e as fontes, e se processa o Correio da Manhã, ou se assume o descaramento, o vício, o crime.
Este assunto ultrapassa os limites da decência. Ultrapassa a cor dos nossos. Ultrapassa a paixão que emprestamos a todas as discussões sobre tudo.
Quem quiser que assine por baixo. Quem quiser, que chafurde na merda que esta gentalha sem dignidade nos oferece. De borla.
Adendazinha: aquele jantar na Assembleia da República talvez tenha feito sentido, afinal.
Não há embaraço. Não há vergonha. Tudo se passa neste país. Uma vergonha destas merecia a intervenção imediata do nosso primeiro-ministro. Ou se desmente a notícia e as fontes, e se processa o Correio da Manhã, ou se assume o descaramento, o vício, o crime.
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Adendazinha: aquele jantar na Assembleia da República talvez tenha feito sentido, afinal.
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