- São 3 os casos de doping que, em pouco mais de um ano, se verificaram em atletas do Benfica. Depois do futebol, basquetebol e rugby. É preocupante, intrigante, para mais vindo de um clube cujos dirigentes clamaram em alto e bom som, por inocência, aquando do " caso Assis". Não são os dirigentes que me preocupam, mas sim o clube, que vê o seu nome envolvido num dos grandes flagelos do desporto, o que é pouco dignificante. Urge tomar medidas, e sérias sobre assunto. Um inquérito interno (se é que isso é necessário) para apurar responsabilidades para punir quem deve ser punido, e demitir quem deve ser demitido. É ultrajante para mim enquanto sócio do SLB, abrir o jornal e deparar-me, em menos de duas semanas, com 2 casos de doping. O facto de ser mascarante e não dopante, não me convence, antes pelo contrário - é uma substância proibida e pronto, e se é proibida por alguma razão é. A culpa não é de Luís Horta, pois é claro que não foi ele que administrou ou obrigou os jogadores a ingerirem a dita substância. Aliás, tudo parece indicar que o homem tem razão em suspeitar do Benfica, pois não é a 1ª nem a 2ª vez que ali são detectadas no organismo dos jogadores substâncias proibidas. Neste caso a teoria da perseguição apenas foi uma vã tentativa de desviar as atenções do óbvio. Esperemos que estes tenham sido os últimos casos, e que não se caia no espalhafato como no "caso Nuno Assis".
- José Veiga parece estar de volta ao mundo empresarial, afastando-se assim as hipóteses de regressar ao Benfica. Ainda bem, digo eu...
- Pinto da Costa foi esta semana constituido arguido em mais 2 processos relacionados com a viciação de jogos de futebol, e curiosamente num deles o Porto não estava directamente envolvido. Quando parecia que a tempestade não iria fazer mais estragos, eis que surge MJM, reabre inquéritos e faz de novo agitar as águas onde navega o presidente portista. Já teve melhores dias, e a continuar assim não lhe auguro nada de auspicioso. Parece que há vontade de não deixar a culpa morrer solteira, o que se aplaude. E parece que desta vez não houve violação do segredo de justiça, por enquanto. É sinal que as medidas tomadas no caso an terior surtiram efeito e fizeram pensar duas vezes aquele(s) que manda(m) informação cá para fora. É o efeito MJM. Que continue assim...
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