Vários dias passados num quintal sem fios tem destas coisas: até há poucos minutos não sabia se Koeman ainda era treinador do SLB.
O holandês continua ao leme do barco (barcaça, para uma melhor imagem) "encarnado", desafiando todas as leis das probabilidades - resta-lhe desafiar a última, a da continuidade. O balneário do SLB tresanda a insatisfação e deambula entre o profissionalismo de uns e o amadorismo de outros.
No final do jogo contra o Marítimo, Ronald Koeman pediu desculpas aos benfiquistas pela postura dos jogadores. Achei bem, mas pensei que se iria demitir, logo ali.
É confrangedor ver Moretto na baliza. É confrangedor ver Ricardo Rocha histérico, sem "norte". É confrangedor ver Luisão sem paixão. É confrangedor ver Nélson de rastos. É confrangedor ver Léo a fazer lembrar Scott Minto. É confrangedor ver Petit a pisar o adversário. É confrangedor ver Robert. É confrangedor ver Robert. É confrangedor ver Robert. É confrangedor ver Robert. É confrangedor ver Marcel a tentar marcar um golo com a camisola "encarnada". É confrangedor não saber do Karyaka. É confrangedor ter um lutador no banco durante 60 minutos - Mantorras. É confrangedor ver esta equipa do SLB sem o mínimo de personalidade. Sem fio de jogo. Sem dignidade.
Que o ambiente no balneário não é bom, já todos percebemos. Que não ganhamos nada este ano, também já deu para perceber. Que se destrua em grupo campeão, como no passado, é que não percebo.
Ao longo da época escrevi, repetidamente, que a equipa só se aguentava pelo esforço e dedicação dos jogadores. O SLB não joga nada. Nada de nada. Koeman não transmite nada ao grupo. É a minha opinião.
Os jogadores estão, agora, a fazer a folha ao mister Koeman. Já vi isto várias vezes, ainda este ano, do outro lado da segunda circular, por exemplo. Os processos são sempre os mesmos. Enquanto os dirigentes não desistirem de falar em “continuidades” os jogadores não vão correr. Com ou sem estádio cheio. Uma tristeza.
O holandês continua ao leme do barco (barcaça, para uma melhor imagem) "encarnado", desafiando todas as leis das probabilidades - resta-lhe desafiar a última, a da continuidade. O balneário do SLB tresanda a insatisfação e deambula entre o profissionalismo de uns e o amadorismo de outros.
No final do jogo contra o Marítimo, Ronald Koeman pediu desculpas aos benfiquistas pela postura dos jogadores. Achei bem, mas pensei que se iria demitir, logo ali.
É confrangedor ver Moretto na baliza. É confrangedor ver Ricardo Rocha histérico, sem "norte". É confrangedor ver Luisão sem paixão. É confrangedor ver Nélson de rastos. É confrangedor ver Léo a fazer lembrar Scott Minto. É confrangedor ver Petit a pisar o adversário. É confrangedor ver Robert. É confrangedor ver Robert. É confrangedor ver Robert. É confrangedor ver Robert. É confrangedor ver Marcel a tentar marcar um golo com a camisola "encarnada". É confrangedor não saber do Karyaka. É confrangedor ter um lutador no banco durante 60 minutos - Mantorras. É confrangedor ver esta equipa do SLB sem o mínimo de personalidade. Sem fio de jogo. Sem dignidade.
Que o ambiente no balneário não é bom, já todos percebemos. Que não ganhamos nada este ano, também já deu para perceber. Que se destrua em grupo campeão, como no passado, é que não percebo.
Ao longo da época escrevi, repetidamente, que a equipa só se aguentava pelo esforço e dedicação dos jogadores. O SLB não joga nada. Nada de nada. Koeman não transmite nada ao grupo. É a minha opinião.
Os jogadores estão, agora, a fazer a folha ao mister Koeman. Já vi isto várias vezes, ainda este ano, do outro lado da segunda circular, por exemplo. Os processos são sempre os mesmos. Enquanto os dirigentes não desistirem de falar em “continuidades” os jogadores não vão correr. Com ou sem estádio cheio. Uma tristeza.
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