Petit é, hoje, um dos jogadores mais importantes do plantel benfiquista. A sua preponderância não se esgota na capacidade de entrega e luta com que disputa todos os lances. É um jogador que sente a camisola e, no SLB, tem sido, desde que chegou à Luz, um dos elementos mais regulares e importantes.
Contudo, a irreverência muitas vezes exagerada, leva-o a cometer excessos: mais do que fazer faltas duras, Petit opta, a despropósito, por agredir de forma violenta os adversários. Confesso que não gosto de ver, fica-lhe mal e só não prejudica a equipa porque acaba, quase sempre, por ser "recompensado" com a benevolência dos senhores do apito.
A agressividade excessiva com que se dirige aos árbitros prejudicam a imagem daquele que tem tudo para ser um "capitão", no SLB, ou em qualquer outro Clube. É, contudo, um dos "símbolos" dos "encarnados". Mas é preciso mais, para ficar no "livro das memórias".
Contudo, a irreverência muitas vezes exagerada, leva-o a cometer excessos: mais do que fazer faltas duras, Petit opta, a despropósito, por agredir de forma violenta os adversários. Confesso que não gosto de ver, fica-lhe mal e só não prejudica a equipa porque acaba, quase sempre, por ser "recompensado" com a benevolência dos senhores do apito.
A agressividade excessiva com que se dirige aos árbitros prejudicam a imagem daquele que tem tudo para ser um "capitão", no SLB, ou em qualquer outro Clube. É, contudo, um dos "símbolos" dos "encarnados". Mas é preciso mais, para ficar no "livro das memórias".
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