sexta-feira, maio 5

Ponto da situação.

Grande trabalho do departamento médico, Sokota está apto para desfrutar das férias.

Com mais um jogo do campeonato (teimo nesta terminologia) só para cumprir calendário, as atenções viram-se para a final da taça, onde uma derrota poderá ser uma pedra no sapato para um defeso tranquilo.
E por falar em taça, e não é de hoje, a insistência da final ser jogada no estádio do Jamor parece-me contra producente após a construção de meia dúzia de estádios de topo. Poderia dizer que não é o estádio nacional e sim o estádio de Oeiras, porque o é, dizer também que é um campo de treinos, porque também o é. Mas não vou por ai. A única vantagem do Jamor é a sua envolvência geográfica ser mais agradável para os “picnics” do garrafão, dos pasteis de bacalhau e do frango assado (não é piada ao Ricardo).
Por outro lado era uma oportunidade de limpar o pó das cadeiras dos novos estádios e levar uma competição cujo o interesse é cada vez menor a outros pontos do país.

João Paulo e Diogo Valente são (ao que perece) as duas novas contratações do Porto.
Pelo caminho a confirmação da compra de Adriano a preço de saldo.
O defesa não me parece má aposta, e sou incapaz de criticar a contratação de um internacional sub 21.
Gosto deste principio de “vacas magras”. Jovens, mercado interno e polivalentes.

Cash. Diego, Postiga e Benny, valem um encaixe financeiro capaz de compensar o fracasso na liga dos campeões e sem que se sinta uma perda de competitividade, porque é verdade, nenhum deles foi determinante na conquista do titulo

Sete portistas na convocatória da selecção nacional de sub 19.
Dois portistas na convocatória da selecção nacional de sub 21 (se bem que dois ou três foram poupados).
? portistas na selecção nacional A. (Quaresma ou... Meireles), seja como for nenhum titular.
Estão-se a perder pelo caminho? Ou temos de esperar mais uns anos?

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