terça-feira, maio 9

Por que (não) vamos à bola?

O isco está lançado no 'post' anterior, mas deixo o desafio para que todos, 'bloggers' e comentadores, relatemos aqui as nossas experiências e expliquemos por que vamos ou não ao futebol. Faltando disputar apenas a final da Taça de Portugal, parece-me que pode ser feito um balanço. Para tal, deixo o meu caso como referência: este ano, assisti 'in loco' a 24 jogos, 23 dos quais no Estádio da Luz e um no Alvalade XXI (o Sporting-Rio Ave, aproveitando o facto de um colega me ter cedido amavelmente o seu cartão anual). Na Luz, vi 15 jogos da Liga Portuguesa, 5 da Liga dos Campeões, 2 da Taça de Portugal e 1 particular. Só falhei dois da Liga (Gil Vicente e Naval) e um amigável (Juventus). Os motivos? Dois por estar de férias e um por ter a minha mulher doente.
É curioso verificar que, apesar da minha paixão pelo Benfica, não acompanhei a equipa em nenhum jogo fora. Por outro lado, mesmo gostando de futebol, não fui ver, ao contrário do que outrora fazia, qualquer clássico, fosse Sporting-FC Porto, Belenenses-Sporting ou outro. Porquê? Normalmente, por duas razões: custo (preço dos bilhetes, nos jogos próximos de Lisboa; idêntica razão e custos de deslocação, nos desafios mais afastados) e necessidade e prazer de também estar com a família. Aliás, por esta última razão, também foram poucos os jogos das outras modalidades do Benfica que vi ao vivo, apesar de ser um amante de basquetebol, desporto que tive o prazer de praticar durante 15 anos. No fundo, a vida é mais do que uma bola (é, não é?).
Digam de sua justiça...

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