A violência está, infelizmente, ligada ao fenómeno do futebol. As cenas passadas em Guimarães, com agressões a jogadores e visitas a suas casas, mereciam uma forte condenação dos meios de comunicação social.
Uma massa associativa tão dedicada ao clube, como a do Vitória, não merece que o "esquecimento noticioso" os cole a um grupo de mentecaptos. A hora é de desespero - desportivo, leia-se -, mas os actos animalescos não podem ser tolerados.
Falo neste caso apenas porque foi o último. Outros se passaram, outros virão. A complacência dos dirigentes e das entidades policias é ignóbil, e assustadoramente estimulante para futuros actos concertados, iguais aos que se viveram na cidade "berço".
Este conceito de "justiça popular", tão enraizado no nosso país, encontra eco na maioria dos intervenientes do mundo futebolístico, através de discursos inflamados dos dirigentes ou de insinuações baratas dos treinadores.
Isto é lixo, que também tem de ser varrido.
Uma massa associativa tão dedicada ao clube, como a do Vitória, não merece que o "esquecimento noticioso" os cole a um grupo de mentecaptos. A hora é de desespero - desportivo, leia-se -, mas os actos animalescos não podem ser tolerados.
Falo neste caso apenas porque foi o último. Outros se passaram, outros virão. A complacência dos dirigentes e das entidades policias é ignóbil, e assustadoramente estimulante para futuros actos concertados, iguais aos que se viveram na cidade "berço".
Este conceito de "justiça popular", tão enraizado no nosso país, encontra eco na maioria dos intervenientes do mundo futebolístico, através de discursos inflamados dos dirigentes ou de insinuações baratas dos treinadores.
Isto é lixo, que também tem de ser varrido.
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