Depois de ler os comentários ao post anterior, nos quais sou acusado de usar demagogia quando me refiro ao Benfica, vejo-me obrigado a prestar alguns esclarecimentos.
Quem está ligado ao futebol sabe que as pressões se exercem, maioritariamente, e com maior grau de eficácia, através de canais paralelos. Demagogia será ignorar a importância das reuniões e jantares, tenham elas lugar em restaurantes, bares, escritórios particulares ou de entidades oficiais.
Mais demagógico ainda é a condenação de actos, métodos ou processos que, quando relacionados com o “nosso” clube, passam a ser meras construções alheias.
A minha opinião sobre o senhor José Veiga e os seus métodos é antiga e manteve-se quando esteve ao serviço do FC Porto e do Sporting, não havendo por isso qualquer razão para a alterar por pertencer agora ao quadro de dirigentes do Benfica.
Se o que aqui importa é apontar o dedo aos prevaricadores enquanto estes não ingressam no “nosso” clube, momento a partir do qual passam a ser profissionais de indiscutível mérito e comportamento ético, tudo bem. Mas não contem comigo.
Para mim, ontem como hoje e, espero, amanhã, nada muda. Aguardo ansioso pelo dia em que o futebol possa subsistir sem os métodos utilizados por pessoas como Pinto da Costa, Reinaldo Teles, Valentim Loureiro, João Loureiro, João Freitas, José Veiga, Carlos Janela, Pinto de Sousa, etc.
Quem está ligado ao futebol sabe que as pressões se exercem, maioritariamente, e com maior grau de eficácia, através de canais paralelos. Demagogia será ignorar a importância das reuniões e jantares, tenham elas lugar em restaurantes, bares, escritórios particulares ou de entidades oficiais.
Mais demagógico ainda é a condenação de actos, métodos ou processos que, quando relacionados com o “nosso” clube, passam a ser meras construções alheias.
A minha opinião sobre o senhor José Veiga e os seus métodos é antiga e manteve-se quando esteve ao serviço do FC Porto e do Sporting, não havendo por isso qualquer razão para a alterar por pertencer agora ao quadro de dirigentes do Benfica.
Se o que aqui importa é apontar o dedo aos prevaricadores enquanto estes não ingressam no “nosso” clube, momento a partir do qual passam a ser profissionais de indiscutível mérito e comportamento ético, tudo bem. Mas não contem comigo.
Para mim, ontem como hoje e, espero, amanhã, nada muda. Aguardo ansioso pelo dia em que o futebol possa subsistir sem os métodos utilizados por pessoas como Pinto da Costa, Reinaldo Teles, Valentim Loureiro, João Loureiro, João Freitas, José Veiga, Carlos Janela, Pinto de Sousa, etc.
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