"Descobriu-se tudo. Afinal a razão do urgente pedido de audiência (feito por fax e no próprio dia) para a misteriosa reunião entre o sr. Pinto da Costa e o "patrão" dos árbitros da Liga, o ético Guilherme, a poucas horas de ser conhecido o nome do árbitro do Benfica-FC Porto, não foi, como fizeram constar os escribas do costume, apresentar uma queixa contra o árbitro Paulo Paraty (e o ex-auxiliar Devesa), mas impedir que a nomeação do árbitro para o jogo da Luz recaísse sobre o dito cujo Paraty.
Era, pelo menos, o que lhe dissera umas horas antes um estranho e aziago personagem que dá pelo nome de Paulo Teixeira. Segundo as minhas fontes, foi o presidente ou ex-presidente da Câmara de Entre-os-Rios quem garantiu a PC que Guilherme ia apostar em Paraty. Parami, não, terá dito, sabe-se lá porquê, o experimentado presidente, que umas horas depois estava diante desse ex-especialista em tirar bolinhas do saco dos sorteios que é o sr. Guilherme, que se preparava para anunciar "urbi et orbi" o nome do árbitro. Que outra explicação haveria para o jurado silêncio dos protagonistas do incidente?"
Rui Cartaxana, no Record.
Era, pelo menos, o que lhe dissera umas horas antes um estranho e aziago personagem que dá pelo nome de Paulo Teixeira. Segundo as minhas fontes, foi o presidente ou ex-presidente da Câmara de Entre-os-Rios quem garantiu a PC que Guilherme ia apostar em Paraty. Parami, não, terá dito, sabe-se lá porquê, o experimentado presidente, que umas horas depois estava diante desse ex-especialista em tirar bolinhas do saco dos sorteios que é o sr. Guilherme, que se preparava para anunciar "urbi et orbi" o nome do árbitro. Que outra explicação haveria para o jurado silêncio dos protagonistas do incidente?"
Rui Cartaxana, no Record.
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