Perante 65 mil espectadores, presentes no estádio da Luz, o SCP venceu o SLB por uns claros 3-1. Liedson foi o homem do jogo, marcando dois golos, sendo o primeiro excelente.
O SLB nunca conseguiu, sequer, equilibrar a partida. Nem nos primeiros dez minutos. Custódio – sóbrio -, Moutinho – classe – e Martins – pura raça – formaram um meio campo que não deu hipóteses algumas ao adversário.
Beto e Petit – o único que fez um jogo razoável – nunca conseguiram controlar o meio campo e penso, foi neste aspecto que os “leões” jogaram a sua cartada. O SCP dominou o jogo durante 90’+4’ e fê-lo, não me custa reconhecer, com mestria, classe e raça.
Não julgo os jogadores do SLB pela sobranceira. Simplesmente não acertaram uma, de Moretto, passando por Beto e acabando em Manduca. Faltou garra? Faltou. Faltou determinação? Faltou. Mas, essencialmente, faltou futebol.
O SLB foi para o intervalo a vencer, graças a um pénalti, convertido por Simão – até agora não consegui perceber, com clareza, se o jogador leonino cortou com o braço ou não. Nesses 15 minutos de pausa referi a paupérrima actuação dos “encarnados” e o meu receio pela qualidade apresentada pelos jogadores do SCP. Chamaram-me “pessimista”. Não. As oportunidades criadas por Liedson e companhia, na primeira metade, não foram obra do acaso. Infelizmente, não me enganei.
Na segunda parte, mais do mesmo. Não há como o disfarçar. Perante um SLB apático e confuso, o SCP respondeu com clareza e “cinismo”. Liedson fez o resto. E Paulo Bento ajudou, refira-se. Koeman demorou a reagir, parecia convicto na vantagem alcançada. Não o culpo da derrota mas não foi nada acutilante e não se mostrou como líder que é.
O SCP empatou, numa penalidade digamos, caricata, cometida “por acaso”, por Beto. Teve azar, pois teve, mas só há dois jogadores no SLB capazes de cometer falta naquele lance: Beto himself e Ricardo Rocha. A “correria louca” dos “leões” não parou, contudo, no amargo empate alcançado. Queriam mais. E tiveram-no. Liedson bisou e o jogo acabou.
A desilusão foi grande, a derrota justíssima. Resta saber como vão reagir os “bravos” da Luz já na próxima jornada. O SCP está relançado e pode começar uma fase em que “ou vai ou racha”.
O árbitro esteve bem no geral. Errou em lances de faltas, para os dois lados. Ficou, contudo, um lance para pénalti, cometido por Tonel sobre Nuno Gomes. Mesmo assim, duvido que, hoje, “levássemos a taça”.
Parabéns ao SCP e aos sportinguistas.
O SLB nunca conseguiu, sequer, equilibrar a partida. Nem nos primeiros dez minutos. Custódio – sóbrio -, Moutinho – classe – e Martins – pura raça – formaram um meio campo que não deu hipóteses algumas ao adversário.
Beto e Petit – o único que fez um jogo razoável – nunca conseguiram controlar o meio campo e penso, foi neste aspecto que os “leões” jogaram a sua cartada. O SCP dominou o jogo durante 90’+4’ e fê-lo, não me custa reconhecer, com mestria, classe e raça.
Não julgo os jogadores do SLB pela sobranceira. Simplesmente não acertaram uma, de Moretto, passando por Beto e acabando em Manduca. Faltou garra? Faltou. Faltou determinação? Faltou. Mas, essencialmente, faltou futebol.
O SLB foi para o intervalo a vencer, graças a um pénalti, convertido por Simão – até agora não consegui perceber, com clareza, se o jogador leonino cortou com o braço ou não. Nesses 15 minutos de pausa referi a paupérrima actuação dos “encarnados” e o meu receio pela qualidade apresentada pelos jogadores do SCP. Chamaram-me “pessimista”. Não. As oportunidades criadas por Liedson e companhia, na primeira metade, não foram obra do acaso. Infelizmente, não me enganei.
Na segunda parte, mais do mesmo. Não há como o disfarçar. Perante um SLB apático e confuso, o SCP respondeu com clareza e “cinismo”. Liedson fez o resto. E Paulo Bento ajudou, refira-se. Koeman demorou a reagir, parecia convicto na vantagem alcançada. Não o culpo da derrota mas não foi nada acutilante e não se mostrou como líder que é.
O SCP empatou, numa penalidade digamos, caricata, cometida “por acaso”, por Beto. Teve azar, pois teve, mas só há dois jogadores no SLB capazes de cometer falta naquele lance: Beto himself e Ricardo Rocha. A “correria louca” dos “leões” não parou, contudo, no amargo empate alcançado. Queriam mais. E tiveram-no. Liedson bisou e o jogo acabou.
A desilusão foi grande, a derrota justíssima. Resta saber como vão reagir os “bravos” da Luz já na próxima jornada. O SCP está relançado e pode começar uma fase em que “ou vai ou racha”.
O árbitro esteve bem no geral. Errou em lances de faltas, para os dois lados. Ficou, contudo, um lance para pénalti, cometido por Tonel sobre Nuno Gomes. Mesmo assim, duvido que, hoje, “levássemos a taça”.
Parabéns ao SCP e aos sportinguistas.
Sem comentários:
Enviar um comentário